Breve o instante...
o momento do poema!
Este, que contido no peito
se solta em versos quebrados .
Um só momento....
O instante breve da leitura
das mãos que escrevem...com emoção,
a ternura de um sentimento sem sentido....
Apago as cores do ar.
É a cor do vento que me traz
novas deste gostar ainda menino....
Tão confuso,... tão estranho...
que me interrogo se sonho,
ou se é ilusão o meu gostar....
E porque os há de muitas formas,
e tantas cores ....
para lhe sentir a forma,
apago as cores da minha forma de amar...
( de mim)
o momento do poema!
Este, que contido no peito
se solta em versos quebrados .
Um só momento....
O instante breve da leitura
das mãos que escrevem...com emoção,
a ternura de um sentimento sem sentido....
Apago as cores do ar.
É a cor do vento que me traz
novas deste gostar ainda menino....
Tão confuso,... tão estranho...
que me interrogo se sonho,
ou se é ilusão o meu gostar....
E porque os há de muitas formas,
e tantas cores ....
para lhe sentir a forma,
apago as cores da minha forma de amar...
( de mim)
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