Pudesse eu escrever a beleza viva, os instantes comedidos de uma imagem, os traços inertes de uma folha poisada, a placidez de um sol que cai, a força de uma vida que se escreve em flores.
Pudesse ser só eu e tu na imensa liberdade de construir as cores que ficam na alma, colocando pedra a pedra nas paredes dos cansaços movidos pela força da esperança.
Pudesse e seria o teu sorriso! Porque o meu é de fé!
Pudesse eu escrever a beleza viva, os instantes comedidos de uma imagem, os traços inertes de uma folha poisada, a placidez de um sol que cai, a força de uma vida que se escreve em flores.
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Pudesse e seria o teu sorriso! Porque o meu é de fé!