... Brincando com o Tempo ...
Abraço-te no tempo,
roubo-te um beijo
como quem pede o tempo que anseia.
O tempo de agora
é um outro tempo
que o tempo que passa não permite ter tempo.
É agora tempo de amar...
beijar, rir, gargalhar,
inventar e sonhar...
Noutro tempo...
Que não era o meu tempo...
Nesse outro tempo não era eu...
Na intersecção de dois tempos...
Era Silêncio o meu tempo !
...
e o tempo tudo cura...
ResponderExcluir...e o som do teu silêncio...continuarei a escutá-lo...atrás da minha mascara...
beijinho
AM
No fundo da ternura há um lugar onde o sol do entardecer se deteve;
ResponderExcluirvem das lembranças, cristais de sal...,
de que a vida companheira amável do desencanto,
outra forma afinal de dizer mágoa...
No fundo da ternura há um outro lugar onde o sol do amanhecer se estabelece;
vem das esperanças, pétalas de luz...,
outra forma afinal de dizer vida...
Assim vi e senti teu lindo poema
Parabéns!!!
António Manuel