"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
S. Freud
Não me sonhem,
nem me cantem
o que não sou.
Porque o que sou não mostro,
e o que mostro não sou eu.
nem me cantem
o que não sou.
Porque o que sou não mostro,
e o que mostro não sou eu.
Sou muito menos do que quero
E muito mais do que não quero.
O que quero, eu sei
O que não quero, também.
Só não sei se o que quero ,digo querer
ou se não digo o que não quero
E muito mais do que não quero.
O que quero, eu sei
O que não quero, também.
Só não sei se o que quero ,digo querer
ou se não digo o que não quero
E desta certeza incerta
que é a incerteza de tudo,
fico-me pela certa
na dúvida que me cerca
de ser só eu quem se confessa.
que é a incerteza de tudo,
fico-me pela certa
na dúvida que me cerca
de ser só eu quem se confessa.
Mas vou, porque só posso ir.
Se me dessem a escolher,
ficava aqui,
onde sei que o tempo pára
num tempo que me não mata.
Se me dessem a escolher,
ficava aqui,
onde sei que o tempo pára
num tempo que me não mata.
Se quisesse ir mais alem,
onde não sei mas imagino,
só sei que me prendiam
de tão loucas e verdadeiras
tantas ideias que tenho.
onde não sei mas imagino,
só sei que me prendiam
de tão loucas e verdadeiras
tantas ideias que tenho.
E para ser mais concisa
no que tenho para dizer,
vou inventando versos
poemas, estrofes e tanta prosa
com que disfarço o que sinto.
no que tenho para dizer,
vou inventando versos
poemas, estrofes e tanta prosa
com que disfarço o que sinto.
E agora , me desculpem,....
não digo mais...!!!
Calei-me !
Porque hoje falei demais.
Ou terá sido o contrário???
Seja…!
não digo mais...!!!
Calei-me !
Porque hoje falei demais.
Ou terá sido o contrário???
Seja…!
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